terça-feira, 30 de agosto de 2011

Toque um instrumento no teclado do computador/play music in your pc

 
Toque um instrumento no teclado do computador
 

 Muito divertidollllll

       

 

 


TOQUE QUALQUER INSTRUMENTO NO TECLADO DO SEU COMPUTADOR.

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Seu Pendrive tem Blutufe?

Enviado por e-mail pelo amigo Rogério P. lá de Xiamen na China!


Seu Pendrive tem Blutufe?

Estorinha bem bolada, mostrando a rapidez da modernidade, difícil, quase impossível, para os  maduros acompanharem! Não deixe de ler!

Oswaldo tirou o papel do bolso, conferiu a anotação e perguntou à balconista:

­
Moça, vocês têm pendrive?
Temos, sim.
­ O que é pendrive? Pode me esclarecer? Meu filho me pediu para comprar um...
Bom, pendrive é um aparelho em que o senhor salva tudo o que tem no computador.
­ Ah, é como um disquete...
Não. No pendrive o senhor pode salvar textos, imagens e filmes.
O disquete, que nem existe mais, só salva texto.
­ Ah, tá bom. Vou querer...
Quantos gigas?
­ Hein?...
De quantos gigas o senhor quer o seu pendrive?
­ O que é giga?
É o tamanho do pen...
­ Ah, tá. Eu queria um pequeno, que dê para levar no bolso sem fazer muito volume...
Todos são pequenos, senhor. O tamanho, aí, é a quantidade de coisas que ele pode arquivar.
­ Ah, bom. E quantos tamanhos têm?
Dois, quatro, oito, dezesseis gigas...
­ Hummm, meu filho não falou quantos gigas queria...
Neste caso, o melhor é levar o maior.
­ Sim, eu acho que sim. Quanto custa?
Bem, o preço varia conforme o tamanho. A sua entrada é USB?
­ Como?...
É que para acoplar o pen no computador, tem que ter uma entrada compatível.
­ USB não é a potência do ar condicionado?
Não, aquilo é BTU...
­ Ah! É isso mesmo. Confundi as iniciais. Bom, sei lá se a minha entrada é USB...
USB é assim ó: com dentinhos que se encaixam nos buraquinhos do computador.
O outro tipo é este, o P2, mais tradicional, o senhor só tem que enfiar o pino no buraco redondo.
O seu computador é novo ou velho? Se for novo é USB, se for velho é P2.
­ Acho que o meu tem uns dois anos. O anterior ainda era com disquete. Lembra do disquete? Quadradinho, preto, fácil de carregar, quase não tinha peso. O meu
primeiro computador funcionava com aqueles disquetes do tipo bolacha, grandões e quadrados. Era bem mais simples, não acha?
Os de hoje nem têm mais entrada para disquete. Ou é CD ou pendrive.
­ Que coisa! Bem, não sei o que fazer. Acho melhor perguntar ao meu filho.
Quem sabe o senhor liga pra ele?
­ Bem que eu gostaria, mas meu celular é novo,
tem tanta coisa nele que ainda nem aprendi a discar...
Deixa eu ver... Pôxa, um Smartphone! Este é bom mesmo! Tem Bluetooth, woofle, brufle, trifle, banda larga, teclado touchpad, câmera fotográfica, flash, filmadora, radio AM/FM, TV digital, dá pra mandar e receber e-mail, torpedo direcional, micro-ondas e conexão wireless...
­ Blu... Blu... Blutufe? E micro-ondas? Dá prá cozinhar com ele?
Não senhor. Assim o senhor me faz rir. É que ele funciona no sub-padrão,
por isso é muito mais rápido.
­ Pra que serve esse tal de blutufe?
É para um celular comunicar com outro, sem fio.
­ Que maravilha! Essa é uma grande novidade! Mas os celulares já não se comunicam com os outros sem usar fio? Nunca precisei fio para ligar para outro celular. Fio em celular, que eu saiba, é apenas para carregar a bateria...
Não, já vi que o senhor não entende nada, mesmo. Com o Bluetooth o senhor passa os dados do seu celular para outro, sem usar fio. Lista de telefones, por exemplo...
­ Ah, e antes precisava fio?
Não, tinha que trocar o chip...
­ Hein? Ah, sim, o chip. E hoje não precisa mais chip...
Precisa, sim, mas o Bluetooth é bem melhor.
­ Legal esse negócio do chip. O meu celular tem chip?
Momentinho... Deixa eu ver... Sim, tem chip.
­ E faço o quê, com o chip?
Se o senhor quiser trocar de operadora, portabilidade, o senhor sabe...
­ Sei, sim, portabilidade, não é? Claro que sei. Não ia saber uma coisa dessas, tão simples? Imagino, então que para ligar tudo isso, no meu celular, depois de fazer um curso de dois meses, eu só preciso clicar nuns duzentos botões...
Nããão! É tudo muito simples, o senhor logo apreende. Quer ligar para o seu filho? Anote aqui o número dele. Isso. Agora é só teclar um momentinho, e apertar no botão verde... pronto, está chamando...

Oswaldo segura o celular com a ponta dos dedos, temendo ser levado pelos ares,
para um outro planeta:

Oi filhão, é o papai. Sim. Me diz, filho, o seu pen drive é de quantos... Como é mesmo o nome? Ah, obrigado, quantos gigas? Quatro gigas está bom? Ótimo. E tem outra coisa, o que era mesmo? Nossa conexão é USB? É? Que loucura. Então tá, filho, papai está comprando o teu pen drive. De noite eu levo para casa, tchau...
Que idade tem seu filho?
­ Vai fazer dez em março...
Que gracinha...
­ É isso moça, vou levar um de quatro gigas, com conexão USB.
Certo, senhor. Quer para presente?

Mais tarde, no escritório, examinou o pendrive, um minúsculo objeto, menor do que um isqueiro, capaz de gravar filmes! Onde iremos parar? Olha, com receio, para o celular sobre a mesa. "Máquina infernal", pensa. Tudo o que ele quer é um telefone, para discar e receber chamadas. E tem, nas mãos, um equipamento sofisticado, tão complexo que ninguém que não seja especialista ou tenha a infelicidade de ter mais de quarenta, saberá compreender.
Em casa, ele entrega o pen drive ao filho e pede para ver como funciona. O garoto insere o aparelho e na tela abre-se uma janela. Em seguida, com o mouse, abre uma página da internet, em inglês.
Seleciona umas palavras e um 'havy metal' infernal invade o quarto e os ouvidos de Oswaldo.
Um outro clique e, quando a música termina, o garoto diz:

Pronto, pai, baixei a música. Agora eu levo o pendrive para qualquer lugar e onde tiver uma entrada USB eu posso ouvir a música. No meu celular, por exemplo...
­ Teu celular tem entrada USB?
É lógico. O teu também tem...
­ É? Quer dizer que eu posso gravar músicas num pen drive e ouvir pelo celular?
Se o senhor não quiser baixar direto da internet...

Naquela noite, antes de dormir, deu um beijo em Clarinha e disse:

­ Sabe que eu tenho Blutufe?
Como é que é?
­ Bluetufe. Não vai me dizer que não sabe o que é?
Não enche, Oswaldo, deixa eu dormir...
­ Meu bem, lembra como era boa a vida, quando telefone era telefone, gravador era gravador, toca-discos tocava discos e a gente só tinha que apertar um botão para as coisas funcionarem?
Claro que lembro, Oswaldo. Hoje é bem melhor, né?
Várias coisas numa só, até Bluetufe você tem. E conexão USB também...
Que ótimo, Oswaldo, meus parabéns...
­ Clarinha, com tanta tecnologia a gente envelhece cada vez mais rápido.
Fico doente de pensar em quanta coisa existe, por aí, que nunca vou usar.
Ué? Por quê?
­ Porque eu recém tinha aprendido a usar computador e celular e tudo o que sei já está superado. Por falar nisso temos que trocar nossa televisão...
­ Ué? A nossa estragou?
Não. Mas a nossa não tem HD, tecla SAP, slowmotion e reset.
­ Tudo isso?...
Tudo.
­ A nova vai ter blutufe? Boa noite, Oswaldo, vai dormir que eu não agüento mais...

(O autor é desconhecido, mas pode ser algum de nós,
ou alguém que nasceu nos anos 40, 50, 60,70, 80, até nos 90...).


domingo, 28 de agosto de 2011

Enc: Porque não temos carros elétricos no Brasil?

Enviado pelo amigo Silvio L.

click in the tittle to see it in english.
Recentemente, a equipe do HypeScience teve o prazer de dirigir o Nissan LEAF,
 um carro 100% elétrico, com zero emissão de carbono.

Ele já foi lançado e premiado em vários cantos do mundo (Japão, EUA e Europa),
mas não no Brasil, assim como outros elétricos, como o principal concorrente do LEAF,
o híbrido Prius, da Toyota. Por quê?
Segundo a Nissan, o LEAF não tem previsão de ser lançado no Brasil por que a legislação brasileira não favorece carros elétricos. Não há nenhum incentivo tributário à produção, comercialização e licenciamento de veículos elétricos aqui, o que acontece em outros lugares do mundo – graças ao conceito ambiental ligado aos carros elétricos, que não prejudica tanto o meio ambiente.
Montadoras como a Nissan, Renault, Mitsubishi e General Motors tentam pressionar
o governo brasileiro a conceder benefícios para os modelos elétricos e híbridos, mas a situação é completamente inversa: os elétricos pagam 25% de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), porque nossa legislação não prevê carros sem motores a pistão.Isso significa que o governo enquadra o elétrico da mesma forma que um superesportivo com motor V12.

Segundo o ex-prefeito de Curitiba, e atual secretário estadual do planejamento no governo do Paraná, Cássio Taniguchi, isso é um absurdo. "A legislação brasileira compara os elétricos como 'carros para ricos'. Temos que mudar isso o mais rápido possível, o governo já está querendo facilitar essa comercialização", diz.
Taniguchi aprova os elétricos, acreditando que eles podem ser o futuro. "É a grande jogada, eles são a solução", complementa.
A Nissan diz que a carga tributária brasileira agregada ao preço final do produto é desproporcional e torna inviável a comercialização do Nissan LEAF. O IPI de veículos elétricos é o mesmo dos veículos mais poluidores a combustão: 25%.A contribuição ao Programa de Integração Social (PIS) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) é de 11,6%. O ICMS varia entre 18% e 19% dependendo do estado, enquanto o IPVA, apesar da isenção em sete estados, pode atingir até 4% em outros.
Outros países, como Portugal, Espanha, Japão e Austrália estão incentivando os elétricos, por causa dos seus benefícios.
Portugal, por exemplo, estabeleceu a tributação dos automóveis com base nas emissões de poluentes e não de acordo com valor do bem. O Japão estuda uma forma mista, considerando o valor do carro e as suas emissões.

O veículo elétrico gasta menos do que o carro convencional para percorrer o mesmo trajeto, e o fato de ser de propulsão elétrica é vantagem para a matriz energética brasileira, baseada na energia gerada por usinas hidrelétricas que, além de abundantes, são consideradas fontes limpas.
Sendo assim, podemos dizer que estamos muito atrasados; está na hora do Brasil reconhecer as vantagens dos veículos elétricos, e permitir que cada cidadão faça sua escolha. O que você acha? Você compraria um carro elétrico?

Outro questionamento: o seu deputado apoia ou é contra a evolução de tecnologia visando menos ruído,
poluição e dependência do petróleo?

sábado, 27 de agosto de 2011

fotos diversas...do nosso mundão...Our world in pictures


Somos como a pedra bruta.Avida nos transforma
dia a dia  e lentamente em algo melhor.
O artista é Deus.
We are like stones.Life change us in something
better, slow and day after day...
God is the artist.


Continue correndo (lutando).






Gangue dos Pinguins. Hey yo!


??!!!

















Another "Ducati" fan!








TV ao Vivo!



Diminua a velocidade no trânsito...propaganda-Volkswagen Ad.